Resumo: Naná (Émile Zola)

Naná

A história começa com Fauchery, um crítico teatral, esperando pelo início da peça mais badalada de Paris. “A Vênus Platinada” tem música ruim e más atrizes, mas apresenta uma nova estrela, Naná, que surge no palco envolvida apenas numa gaze translúcida e faz a casa vir abaixo com a sua aparição. Naná é uma concubina experiente. Ela aproveita a histeria causada pela sua performance seminua para conquistar Steiner, um rico banqueiro. Steiner compra para ela uma casa no campo, onde ela recebe outros amantes, conquistando-os para ganhar mais presentes. Ali ela também tem um breve romance com George, um estudante pobre.

Steiner logo se desfaz dela e Naná se envolve com Fontan, um ator. Ela tenta ser gentil e caseira, mas Fontan a espanca e depois a abandona. Ela acaba indo para as ruas. Ameaçada pela polícia, que tem autoridade para prenderem prostitutas e obrigá-las a fazer exames ginecológicos para evitar a proliferação da sífilis, ela rapidamente vai em busca de um novo amante rico.

Ela encontra Muffat, a quem ela humilha, pisoteando o seu uniforme e dormindo com quem tem vontade. Certo dia, Muffat a encontra nos braços do jovem George e depois com seu idoso sogro. Naná também traz para casa o mendigo Stain, que se torna seu amante e confidente.

Por fim, o jovem George sente tanto ciúme de Muffat e do seu irmão, outra das conquistas de Naná, que se suicida no quarto dela. Os outros amantes de Naná precisam saltar sobre a mancha de sangue para chegar até a cama dela. Pouco depois, Naná contrai varíola e morre miseravelmente, com sua beleza destruída pela doença. Ela morre em 1870, no momento em que começa a Guerra Franco-Prussiana.

Veja Também:

  • Artigo link externo sobre Émile Zola na Wikipedia.